A península de Peniche é toda ela uma fronteira. Tanto que acaba e tanto que começa. Para quem soube amar essa fronteira, as palavras de José Tolentino de Mendonça.
«Do céu tombavam flores amarelas
atiradas sem piedade pelos remoinhos do vento
ele sentava-se num terraço
ou numa falésia contra o mar
porque tudo aí é tão calmo
indulgnte, quase gentil»
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